domingo, 14 de fevereiro de 2010

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL



FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO PÚBLICA EM MINAS GERAIS


A realização do I Fórum de Desenvolvimento Sustentável e Gestão Pública foi um grande passo para o desenvolvimento do Estado de Minas Gerais. Com a participação do Governo Federal, do Governo Estadual, de Associações de Municípios, Universidades, Empresas e da Sociedade Civil o “Fórum abre novas perspectivas para o Estado de Minas Gerais; pois estamos apresentando projetos, programas e soluções para resolvermos diversos problemas como saneamento básico, habitação e meio ambiente” – explica o presidente da AGMINAS - Agência de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais, Alexandre Pereira.

Fórum - O evento reúne entidades dos governos federal e estadual na busca de soluções para os problemas da região. O objetivo é a apresentação de projetos e recursos, priorizando temas como desenvolvimento sustentável, gestão pública, saneamento básico, habitação e meio ambiente. O Ministro das Cidades, Marcio Fortes, representou o Presidente Lula no I Fórum de Desenvolvimento Sustentável e Gestão Pública. O Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, José Carlos Carvalho, representou o Governador Aécio Neves.

O evento é promovido pela Agência de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais (AGMINAS) e as associações de municípios mineiros ARDOCE, ASSOLESTE e AMBAS. São parceiros da iniciativa os ministérios das Cidades, do Meio Ambiente, do Planejamento e da Fazenda; o Conselho das Cidades; a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais; o Instituto Mineiro de Gestão das Águas; a Agência Nacional das Águas (ANA); o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Doce; a Caixa Econômica Federal (CEF); e o Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO).

PAC em Minas - Até 2010, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vai investir no Estado de Minas Gerais R$ 42 bilhões, sendo R$ 120,3 milhões no município de Governador Valadares. “PAC é suprapartidário”, diz ministro na abertura do I Fórum de Desenvolvimento e Gestão Pública em Minas Gerais.

“O presidente Lula não olha a coloração partidária do governador de um estado ou do prefeito de um município antes de escolher para onde vai destinar os recursos do PAC”, afirmou o ministro na abertura do I Fórum de Desenvolvimento Sustentável e Gestão Pública, na cidade mineira de Governador Valadares. O ministro das Cidades, Marcio Fortes de Almeida, representou o presidente Lula no evento.

“Em Minas Gerais, por exemplo, que é um estado governado pelo PSDB, o PAC prevê investimentos de R$ 42 bilhões até 2010”, afirmou. O ministro destacou também que o PAC Urbanização de Favelas e Saneamento tornaram habitação e saneamento dois temas permanentes na pauta de prioridades do país.

Para maiores informações e detalhes, favor visitar:

http://www.onda21.net | Fórum | Evento
http://intertvonline.globo.com/mg/noticias.php?id=2935
http://www.cidades.gov.br/noticias/ministro-representa-lula-no-forum-de-desenvolvimento-sustentavel-e-gestao-publica-em-governador-valadares

ONU (UNEP) ENDOSSA CANAL VERDE


AGENDA DE PRIORIDADES




O antigo conceito de preservação ambiental, baseado na intocabilidade dos recursos naturais, há algum tempo foi superado e substituído por outro que condiciona a preservação a um novo modelo de desenvolvimento da civilização, fundamentado no uso racional dos recursos naturais, para que estes possam continuar disponíveis às gerações que ainda virão. A este desenvolvimento, que não esgota, mas conserva e realimenta sua fonte de recursos naturais, que não inviabiliza a sociedade, mas promove a repartição justa dos benefícios alcançados, que não é movido apenas por interesses imediatistas, mas sim baseado no planejamento de sua trajetória e que, por estas razões, é capaz de manter-se no espaço e no tempo, é que damos o nome de desenvolvimento sustentável.
Esse novo conceito foi consolidado como diretriz para a mudança de rumos no desenvolvimento global que foi definida pelos 185 países presentes à Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, em 1992, e considerada o maior e mais representativo evento diplomático dos últimos tempos.
Para tornar realidade as novas aspirações, a Conferência aprovou a Agenda 21, documento contendo uma série de compromissos acordados pelos países signatários, que assumiram o desafio de incorporar, em suas políticas públicas, princípios que desde já os colocavam a caminho do desenvolvimento sustentável.
A implementação da Agenda 21 pressupõe a tomada de consciência por todos os indivíduos sobre o papel ambiental, cultural, econômico, social e político que desempenham em sua comunidade e exige, portanto, a integração de toda a sociedade no processo de construção do futuro. Entendemos que essa forma de ação, em que a sociedade compartilha com o governo as responsabilidades pelas decisões, permite uma maior agregação em torno do projeto de desenvolvimento, aumentando suas chances de implementação.
As prioridades estão focadas em seis temas (Agricultura Sustentável, Cidades Sustentáveis, Infra-estrutura e Integração Regional, Gestão dos Recursos Naturais, Redução das Desigualdades Sociais e Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável), onde diferentes setores da sociedade de todas as regiões possam manifestar seus pontos de vista sobre os problemas brasileiros e sobre as opções para solucioná-los.
A partir desse arcabouço de idéias, a Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional, considera-se apta a coordenar, de forma ainda mais ampla e participativa, o processo de planejamento de nosso futuro sustentável que se traduz na construção da Agenda 21 Brasileira.
Simultaneamente à agenda nacional, é necessário que a sociedade também se engaje na construção das agendas 21 estaduais e locais, pois sabemos que a qualidade ambiental global é um reflexo das escolhas feitas nas comunidades de todo o mundo. Não vivemos globalmente, mas sim investimos recursos para alcançar objetivos ligados às necessidades locais de desenvolvimento. Na construção dessas agendas, a comunidade, ao conhecer suas deficiências e identificar soluções para elas, tem a oportunidade de mobilizar consciências, de propor alternativas e de reivindicar o apoio público necessário para a implementação do plano de desenvolvimento local então concebido, capaz de conduzi-la à sustentabilidade.
Tornadas realidade, as Agendas 21 poderão fertilizar toda a vida econômica, social e política do País com o novo conceito de desenvolvimento fundamentado na qualidade ambiental e na justiça social.

Agenda 21 & Desenvolvimento Sustentável


Venho desenvolvendo um incansável trabalho desde 1992 em Minas Gerais, em especial na Região do Lagos de Furnas, Peixotos e Entorno do Parque Nacional da Serra da Canastra; tanto que hoje sou o Presidente da AGMINAS – Agência de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais. Em 2006 fui finalista no Prêmio da ANA (o mais importante do país) com o Projeto: “Planejamento Turístico para Lagos de Usinas Hidrelétricas”; no final de 2009 recebi um ofício da ONU (Organização das Nações Unidas) endossando meus trabalhos.
Buscamos apoio de pessoas comprometidas com o Meio Ambiente e com o Desenvolvimento Sustentável para que possamos encontrar as melhores soluções para os diversos problemas enfrentados pelos municípios mineiros. Sou Superintendente da Defender (http://www.onda21.net/) e estou criando meu site pessoal (http://www.alexandrepereira10.net/).

Não há dúvidas de que a sociedade atual brasileira precisa passar por grandes transformações para ser socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável – requisitos da sustentabilidade. Sabemos também que essas transformações dependem de investimentos em recursos financeiros e materiais. Porém, o fator decisivo para sua efetivação é o investimento em recursos humanos, porque são pessoas que mobilizam os recursos em prol de mudanças.

DO PONTO DE VISTA COMUNIDADE LOCAL, O QUE SE PROPÕE É UMA PROFUNDA MUDANÇA DE ENFOQUE: TRATA-SE DE TROCAR A PERGUNTA “O QUE O GOVERNO PODE FAZER POR NÓS?”, POR “COMO O GOVERNO PODE APOIAR O QUE ESTAMOS EMPREENDENDO?”.

Não se trata de uma alternativa entre dar o peixe ou ensinar a pescar. Ninguém consegue pescar passando fome. Mas se trata de municiar as comunidades para que possam participar de forma ativa no crescimento nacional, mediante iniciativas autônomas de Desenvolvimento Local, capazes de gerar, relativamente aos programas de redistribuição, o complemento estrutural de inserção econômica, ambiental, cultural e social.

As desigualdades sociais crescem, as riquezas naturais são finitas, o tempo urge...
Por isso, é imprescindível que pessoas sensibilizadas e preparadas liderem os processos de desenvolvimento e transformação que a sociedade exige.
Venho trabalhando com elaboração de projetos inovadores e desenvolvimento de lideranças desde 1993, pois acredito firmemente em Deus, no ser humano e em sua capacidade de superar obstáculos para promover mudanças e implementar o Desenvolvimento Sustentável. Esse princípio guia todos os seus projetos, seja em um planejamento estratégico de uma prefeitura, na assessoria a famílias, ou na formação de redes sociais e organizações comunitárias.


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